Porque pessoas perdem dinheiro sem um profissional de comunicação

nov 24, 2020 | Notícias

Quantas vezes você já deve ter se deparado com a situação em que envia uma oferta de serviços profissionais de comunicação ou de sua agência de marketing, mas o cliente acaba achando que o valor investido na propaganda em sua empresa é muito caro? Poluição visual, artes sem pé nem cabeça, marketing sem planejamento algum, excesso de divulgação de datas comemorativas, falta de lógica em ligar o produto do cliente com a necessidade dos seus consumidores…

Pois bem, neste texto resolvi escrever sobre o quanto pessoas perdem dinheiro sem um profissional de comunicação, vem comigo:

Capacitação e formação acadêmica:

Um profissional de comunicação costuma ser capacitado com cursos profissionalizantes e/ou formação acadêmica em marketing, publicidade e propaganda, relações públicas, jornalismo ou produção editorial. São no mínimo 04 anos de estudos, pesquisas e práticas (através de estágios) se preparando para o mercado de trabalho e aprendendo técnicas que melhor se adaptem aos mais diferentes segmentos e nichos. Durante a minha graduação, trabalhei com casos reais de empresas, instituições filantrópicas e eventos municipais que ajudaram muito com o meu entendimento do comunicar para determinado público.

Experiência de mercado:

Fato é que, de nada adianta ter uma capacitação que enche os olhos em seu currículo, se não possui experiência de mercado. Um bom profissional de comunicação precisa ter a experiência de atendimento ao público e possuir essa característica bastante humanizada para resolver os problemas tanto de seus clientes, quanto das pessoas que são atendidas por eles. Conhece algum profissional de teoria? Pois é, muitas vezes, na faculdade, estudamos livros que são escritos por autores que trabalham e vivem em grandes centros empresariais ou estrangeiros, portanto se você é como eu que se criou no interior, sabe que o contato é diferente. Com o tempo, aprendi que a abordagem ao público varia de acordo com sua sazonalidade, seja mais cordial e abra espaço para diálogos mais longos com clientes interioranos e mais objetivo e direto com o público dos grandes centros. A resposta para esse comportamento está no comportamento familiar e interesse em ganhar conhecimento de sua empresa para gerar confiança no interior e na correria e alta competitividade que rola nas grandes capitais em que o prazo de entrega vale mais que o preço.

Atitude:

Defino atitude como um padrão de pensamento que determina o padrão de comportamento de uma pessoa, que pode ser positivo ou negativo, o que vai determinar isso é como você está alimentando a sua mente. É a forma como nos comportamos em todos os momentos, sejam eles bons ou ruins.
Maria Cristina Orcelli

Vivenciamos uma era com fácil acesso a informação, tanto para você, quanto para seu concorrente. Isso aumenta a competitividade do mercado, forçando os profissionais a se destacarem de acordo com suas características, pois quanto mais acesso ao conhecimento, mais as pessoas tendem a se manter no mesmo nível de profissionalismo. E isso não é ruim. Quando a pressão bate em nossa porta, nos força a mostrar o que temos de melhor e pra isso é preciso atitude. Atitude positiva, claro. Muitas vezes, suas escolhas e o tempo que leva para tomá-las, é o que pode fazer com que os holofotes foquem em você.

É preciso muito mais que vestir a camiseta das empresas… precisa tatuar na pele!

Estude cada processo do seu cliente, descubra sua história e busque estar mais por dentro possível para que suas escolhas sejam parte da empresa.

Estar por dentro das atualizações em marketing:

Como disse no tópico anterior, estamos em uma era de fácil acesso a informação, tendo isso como premissa, crie uma rotina de pesquisa em sites que são referências em marketing e relações humanas, se cadastre e escute podcasts que tenham uma linguagem dinâmica e agradável e mantenha sempre um network ativo para saber o que seus amigos e colegas estão fazendo de novidade.

Adaptabilidade:

Por fim, um bom profissional de comunicação precisa saber se adaptar as mais diversas situações e isso só é possível unindo todos os tópicos anteriores abordados neste artigo. Posturas conservadoras não tem mais espaço em um mundo cada vez mais inovador. Quando se conquista um novo cliente, é necessário que a gente tenha uma visão de “fora da caixa” e conseguir visualizar os seus problemas para planejar as soluções de acordo com a realidade de cada empreendimento.

E aí, se identificou com algum tópico desse texto? Comente sua experiência no mercado. Quantas vezes já teve de competir com “o sobrinho” do cliente?

Lucas Goulart Ferreira

Lucas Goulart Ferreira

CEO Agencia Era

Trabalho com a Agência Era desenvolvendo todo tipo de solução em comunicação visual, solicite um orçamento sem compromisso e conte-nos mais sobre seu projeto ou empresa. Já desenvolvemos cartões elaborados que fizeram a diferença no momento do atendimento e contato inicial com o cliente, gerando performance e retorno de contatos. Acesse www.agenciaera.com e converse com a gente!

Esse texto foi criado por Lucas Goulart Ferreira e qualquer cópia não autorizada, viola os direitos autorais do criador.
Lucas Goulart Ferreira - Lucas Ideias